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Como funciona a faculdade de Tradução e Interpretação.

Muita gente aparece perguntando como funciona a faculdade de tradução, o curso o que aprende o que deixa de aprender, assim tive a idéia de fazer uma pequena explicação de como é o curso. Lembrando que é referente à disciplina de Tradução e Intérprete na UNINOVE, não posso dizer como é nas outras instituições.

A questão mais discutida é se você aprende inglês no curso? Se você se esforçar claro que aprende, até pela falta de nivelamento da sala, vai ter gente que é não sabe nada e gente que é fluente, por isso o inglês começa do básico, porém vai num ritmo bem rápido.

Outra coisa que fez muita gente desistir na primeira semana é a literatura, sim você tem que ler MUITO, quem não gosta ou não quer ler não vai gostar do curso.

Duração do curso: 3 anos

Disciplinas:

Leituras: Todo semestre tem uma obra literária obrigatória de todas as disciplinas e semestre, juntamente com um seminário, além de um livro de formação acadêmico que cai na prova a partir do 2º ano.

Durante todo o curso é usado o livro sobre tradução: Quase a mesma coisa – Umberto Ecco.

Literatura: São 2 anos da matéria dividido em: Teoria da Literatura, Literatura de língua Portuguesa e  Literatura Inglesa I e II (Um semestre Inglesa e outro Americana).

Geralmente tem uma obra obrigatória por semestre a ser lida para prova.

Tradução: Tem durante os 3 anos de curso como: Teoria da Tradução e Pratica de Tradução I a V. Cada semestre é focado em um tipo de tradução diferente, legendagem, jurídica etc.

Interpretação: Segue os moldes da tradução, tem durante os 3º anos como: Teoria da Interpretação e Pratica de Interpretação de I a V, cada semestre tem um tipo de interpretação, como médica, jurídica etc.

Língua Inglesa I a VI, Língua Portuguesa de I a IV, Semiótica, Semântica, Libras, Lingüística, Produção de Texto e Cultura clássica Greco-latina.

EAD

A partir do 2º ano todo semestre tem 2 matérias feita pela Internet, todas voltada a Revisão de pt-en e en-pt.

Ferramenta CAT

No curso tem uma breve introdução ao uso do Wordfast.

Estágio Obrigatório

No último ano você faz um estágio que consiste em fazer um glossário de 100 palavras que terá que passar pelo veredicto de um profissional da área escolhido pelo glossário.

Monografia.

É o trabalho de conclusão do curso, o aluno terá que fazer uma monografia com embasamento em teorias ou gotejamentos de tradução.

Além disso, o curso conta com Blog Sarau, onde todos os estudantes podem mandar, contos, crônicas, traduções e poesias e concorrem a o prêmio de melhor em cada categoria e ganhar horas complementares.

 
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Publicado por em 4 de janeiro de 2012 em Interpretação, Legendagem, Tradução

 

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Blogs interessantes sobre tradução.

Para quem tiver interesse segue uma lista de Blogs da área, muito deles feitos por tradutores de renome e cada um focando em assuntos interessantes do mundo da tradução.

A Arte da Tradução: Esse blog demora um pouco para atualizar, mas sempre trás noticias legais, principalmente sobre legendagem e cursos.

Tradutor Profissional: Blog do Danilo e da Kelli que contam o dia a dia e as dificuldades e curiosidades do mundo da tradução e pela experiência de ambos acaba sempre tendo algo legal para quem ta engatinhando na área.

Não gosto de plágio: Esse é voltado para analise de traduções e principalmente para o plágio de traduções feitas por diversas editoras do país.

Fidus Interpres: Conta com muitas dicas de terminologias de diversas áreas, além também de noticias e troca de experiências.

Por hoje é só.

 
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Publicado por em 18 de novembro de 2011 em Tradução

 

Entrevista com Jorge Candeias, tradutor da série Crônicas de Fogo e Gelo. (Guerra dos Tronos.)

Trago aqui mais um entrevista, depois de Alexandre Callari, agora é a vez de Jorge Candeias tradutor para o português da série Crônicas de Fogo e Gelo, mais conhecida pelo nome do primeiro livro: Guerra dos Tronos. Essa entrevista diferente da anterior não foi feita por mim e sim pelo Erick Santos da Editora Draco.

Curta a entrevista:Tradutor, traidor uma entrevista com Jorge Candeias tradutor para portugues da guerra dos tronos.

Além da entrevista no Blog oficial do Jorge Candeias conta com algumas curiosidades sobre a tradução da série.

 

 
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Publicado por em 18 de novembro de 2011 em Entrevistas, Livros, Tradução

 

Dilma e a Intérprete na Bulgária.

Presidente discursou em evento na Bulgária Foto: Roberto Stuckert Filho, PR/Agência Brasil

Direto de Sófia

A comparação da presidente Dilma Rousseff com seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, e a irritação da brasileira com uma tradutora durante seu discurso foram tema das três principais emissoras de televisão da Bulgária. Ela realiza uma visita oficial de dois dias ao país, em uma viagem que passou anteriormente pela Bélgica.

Um grupo de taxistas se reuniu no saguão de um hotel da capital para assistir às imagens do encontro entre ela e o presidente da Bulgária, Georgi Parvanov. Durante seu pronunciamento, a brasileira ficou visivelmente irritada com a tradutora búlgara, que por diversas vezes interrompia Dilma antes que a presidente terminasse suas frases.

Em alguns momentos, e diante dos olhares dos mais de 80 jornalistas brasileiros e búlgaros que cobriam o discurso, Dilma corrigiu a tradutora quando percebeu que algumas palavras (com som parecido com o latim) não haviam sido traduzidas corretamente. Outra emissora, ao chamar Dilma de “dama de ferro”, provocou gargalhadas nos taxistas. O canal ainda frisou o momento em que a tradutora mais a irritou, quando a interrompeu por duas vezes na mesma frase antes que a terminasse. “O olhar penetrante da presidente brasileira certamente deixou a tradutora ainda mais nervosa”, afirmou o canal.

Lula

As emissoras também compararam o estilo de Dilma com seu antecessor Lula. Segundo elas, é visível o desconforto da presidente brasileira com os protocolos e cerimoniais, chamando-a de uma “mulher de ação, trabalho duro e prática”. Já Lula, disseram, ficava mais à vontade diante dos holofotes, com um estilo mais político e de um “astro global”.

“São dois estilos muito diferentes – enquanto Lula era mais imprevisível e às vezes informal nos encontros diplomáticos, Dilma é mais discreta e não gosta da atenção da mídia.” No entanto, segundo um terceiro canal búlgaro, o estilo durão e sério de Dilma provoca a curiosidade da mídia internacional e o público em geral. O canal pondera que o motivo pode ser o fato da brasileira “ser uma mulher que é apontada como uma das mais poderosas do mundo, líder de uma nação cada vez mais emergente”.

Ao final do noticiário, outro taxista fez sua própria análise sobre a presidente brasileira. “Eu gostei dela, durona, séria, atributos necessários para uma líder de um país grande como o Brasil”, disse Nikolai Panov.

 
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Publicado por em 6 de outubro de 2011 em Interpretação

 

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Entrevista com o Alexandre Callari

Conseguimos nossa primeira entrevista e ela é nada mais nada menos do que com Alexandre Callari. Para quem não conhece Alexandre é professor e autor do primeiro livro nacional sobre zumbis, o “Apocalipse Zumbi” e também do livro “Quadrinhos no Cinema”, além de apresentador do programa “Pipoca e Nanquim” na TV Uniara onde faz o que gosto, falar de cinema e quadrinhos e claro tradutor, com seu trabalho mais recente foi a tradução do romance inédito no Brasil de Robert Howard, Conan, O Bárbaro.

 

IOT:Como você se tornou um tradutor?

Alexandre: Sou formado em Letras e trabalhei anos dando aulas de inglês. Já havia feito alguns poucos trabalhos sob encomenda para empresas, mas foi só em 2010 que comecei a procurar editoras e oferecer meus serviços como tradutor. Eventualmente a Editora Gente (que é uma editora de grande porte) resolveu me dar uma chance. A partir de então passei a prestar serviços para diversas empresas.

IOT:Você usa alguma ferramenta de tradução?

Alexandre: Não.

IOT:Qual é sua área de atuação na tradução? Você tem alguma preferência?

Alexandre: Quase todos os livros que traduzi são de gestão e tecnologia, porém fiz trabalhos na área de economia, música e filosofia.

IOT:Qual foi a tradução mais complicada que você já fez?

Alexandre: Um livro técnico de Programação foi bastante difícil, pois eu desconhecia absolutamente todos os termos usados. É muito difícil fazer algo coerente quando você não consegue entender o que autor está dizendo. Um manual sobre música também foi trabalhoso, por que apesar de ter sido músico em minha juventude, tive que reaprender toda a terminologia, que é diferente no inglês. E o Conan foi um desafio, por ter sido meu primeiro romance e por ter que trabalhar o texto de um monstro da literatura, que é Robert Howard.

IOT: Já chegou a se arrepender de algo que traduziu de um jeito e achou que podia ter sido de outro?

Alexandre: Não, mas me arrependi de outra coisa. No começo deste ano, fui procurado por uma editora para traduzir um livro de gestão. O que acontece é que eles iam lançar este livro em parceria com uma empresa, por que a empresa estava trazendo o autor para o Brasil. Assim, me deram um prazo de 1 mês para traduzir um livro de quase 400 páginas. Isso é irreal e, obviamente, por melhor que você seja, haverá problemas. Eu me matei para cumprir o prazo e enviei para avaliação a tradução. As pessoas da empresa não gostaram do resultado, dizendo que deixava a desejar. Foi a primeira vez que escutei uma crítica a um texto meu e quis justificar reclamando do prazo, mas então percebi que não podia, afinal, fui eu quem aceitou aquele prazo em primeira instância – mesmo sabendo que ele era irreal. Aprendi que nunca mais na vida posso concordar com um prazo que irá comprometer a integridade do trabalho.

IOT: Você também é escritor, no Brasil, já tivermos vários autores que foram tradutores, você acha que uma coisa pode ajudar na outra? E qual a diferença de sentimentos entre ver depois de publicado uma tradução e o livro?

Alexandre: Acho que o tradutor precisa ser, de certo modo, escritor – caso ele lide com livros, claro. Essa urgência diminui quando se trata de manuais, documentos técnicos, etc, mas eu entendo a função do tradutor como visualizar a maneira exata com que determinado escritor teria redigido sua obra, caso falasse a nossa língua. Para tanto, temos que estudar o discurso dele, os termos usados, aliterações, adjetivos, etc. Manter a argumentação próxima do original é um verdadeiro desafio. Quanto à segunda parte da pergunta, tenho orgulho de meus livros por eles serem meus, uma expressão de quem eu sou. Os trabalhos de tradução, com exceção do Conan que foi um trabalho apaixonado – não passam de serviços que presto. Não nutro carinho por eles.

IOT: Como foi para você como fã trabalhar na tradução do Conan?

Alexandre: Um sonho realizado. Eu levei a proposta para a editora e fiquei surpreso quando ela concordou. Mas foi um trabalho absolutamente difícil, pois Howard escrevia muito bem, usava termos arcaicos com frequência e, além de tudo, tinha vícios de linguagem que funcionam no inglês, mas ficam chatos na língua portuguesa. Tive que lidar com bastante pressão por causa dessa obra, isso sem contar um revisor que quase colocou tudo a perder. Felizmente, eu tive acesso ao texto final e pude corrigir todas as burradas que a revisão teria feito.

 

IOT: É mais fácil de traduzir quando você é fã ou a tem uma cobrança pessoal muito maior, justamente por ser fã?

Alexandre: Eu queria o melhor trabalho possível por causa do amor que tenho pelo personagem. Em vários momentos, sentia-me feliz ao pensar: ainda bem que sou eu quem está fazendo isso, pois por causa dessa paixão, sei que poucas pessoas teriam feito com tamanha dedicação.

IOT: Você já traduziu algum tipo de quadrinhos?

Alexandre: Não, mas adoraria, apesar de certamente pagar menos.

IOT: Tem algum personagem especifico que você gostaria de traduzir?

Alexandre: Não.

IOT: Como você avalia o nível das traduções brasileiras de quadrinhos nos dias de hoje? Evoluiu muito nos últimos anos na sua opinião?

Alexandre: Eu acho que houve uma mudança de perspectiva geral. Antigamente, nomes dos personagens eram traduzidos, gírias adaptadas, e mudanças sutis no texto feitas, como por exemplo, troca do nome de lojas para outros mais condizentes com a realidade brasileira. A Internet e o acesso global que as pessoas têm hoje em dia, quebrou com tudo isso. Hoje procura-se preservar muito mais as intenções do texto original em detrimento a essa obsessão por adaptar à nossa realidade.

IOT: Tem alguma tradução nos quadrinhos que você teria feito diferente?

Alexandre: Sim. A edição absoluta do Watchmen é uma vergonha. Como aquilo pode ser absoluto e ainda assim ter uma tradução inferior à versão da Abril de 20 anos atrás?

IOT: Gostaria de agradecer pelo tempo que você disponibilizou e por compartilhar suas experiências, muito obrigado.

Disponha. Sempre às ordens.

 

 

 
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Publicado por em 20 de setembro de 2011 em Entrevistas, Quadrinhos, Tradução

 

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Livros: Conversas com Tradutores: Balanços e Perspectivas da Tradução

Lançado em 2003 pela editora Parábola, o livro é ótimo para quem deseja conhecer a vida e as diversas áreas da tradução, porém pode acabar meio sendo repetitivo se o leitor não estiver realmente interessado, afinal todos os tradutores respondem as mesmas perguntas.

O livro é constituído de uma conversa com 19 tradutores de diferentes áreas como: tradução jurídica, legendagem, dublagem, termos técnicos, literária e etc.,

O valor do livro é em media R$: 33,00, para saber as perguntas e a lista de tradutores que participou do livro é só acessar o site da editora ou clique aqui.

 
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Publicado por em 19 de setembro de 2011 em Interpretação, Legendagem, Livros, Tradução, Versão

 

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Atividade Paranormal 3 e a Tradução.

O filme ainda nem saiu, mas o trailer já levantou algumas discussões interessantes sobre a tradução do termo “Bloody Mary” em alguns sites.

O Bloody Mary retratado no trailer é a lenda da “Maria Sangrenta”, uma lenda norte-americana, sobre uma mulher que foi uma bruxa executada friamente e futuramente também ficou conhecida como A bruxa do espelho, em um artigo publicado em 1978 por Janet Langlois.

A lenda tem muitas variações que não vem o caso, mas no Brasil, nossa versão mais próxima é a “Loira do Banheiro”, porém muitas pessoas reclamaram dessa comparação em alguns sites.

A Tradução oficial no país ainda não saiu, o fato é, como você traduziria “Bloody Mary” e Por quê?

Veja o trailer abaixo:

 
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Publicado por em 15 de setembro de 2011 em Legendagem, Tradução

 

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Livros da literatura nacional traduzidos para outras línguas não são muito comuns.

Livros da literatura nacional traduzidos para outras línguas não são muito comuns. temos fenômenos como Paulo Coelho e clássicos como Machado de Assis relativamente acessíveis em outros países, mas nossa literatura (ainda) não é das mais conhecidas.

Veja a matéria abaixo:

Fonte: http://literatura.uol.com.br/literatura/figuras-linguagem/36/artigo218950-2.asp

 
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Publicado por em 18 de junho de 2011 em Versão

 

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O que você faria?

O vídeo é velho, porém vale a pena conferir.

O Prof. Ulisses Wehb, foi ao programa do Jô e contou suas historias de profissão, além de tirar duvidas.

O programa está divido em 3 partes, confira:

A questão é: No lugar dele como você agiria? Tentava o embrometion ou pedia pro japonês repetir? O que você faria.?

 
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Publicado por em 13 de abril de 2011 em Interpretação

 

Técnico briga com intérprete durante a coletiva.

Mircea Lucescu(Esq.) e a interprete(Dir)

Mircea Lucescu fez jus à fama de durão e ranzinza durante a rápida entrevista coletiva desta segunda-feira em Donetsk, na véspera do confronto entre Shakhtar e Barcelona, pelas quartas de final da Liga dos Campeões. O treinador romeno se irritou com a tradutora, deu bronca em jornalista e chamou de “impossível” a missão do time ucraniano, que perdeu por 5 a 1 no jogo de ida contra a equipe espanhola, semana passada, no Camp Nou

– A nossa classificação é impossível, mas nós vamos jogar para vencer. Vamos entrar com muito entusiasmo graças à campanha que fizemos até agora – ressaltou o treinador.

Durante a coletiva, Mircea Lucescu começou falando romeno, com o auxiliar técnico Alexandru Spiridon encarregado de fazer a tradução para o russo e uma intérprete responsável por traduzir para o espanhol. Tudo correu bem enquanto Spiridon falava, mas quando a tradutora abriu a boca, foi imediatamente interrompida pelo treinador.

– Não disse isso! Disse que vamos jogar para vencer, mas nunca que nós vamos vencer.

Nova resposta de Lucescu, novo problema com a tradutora. Irritado, o treinador resolveu falar em espanhol ele mesmo. Deixando a tradutora calada e completamente sem graça. Depois, ele virou-se para o assessor de imprensa do clube e disse:

– É preciso dar as informações corretas. Não quero continuar falando com ela me traduzindo.

Quando as perguntas passaram a ser feitas para o zagueiro Yaroslav Rakytskiy, Lucescu disse em tom de ironia:

– As respostas dele ela pode traduzir. As minhas, não.

Discussão com jornalista

Antes de reclamar com um jornalista que queria fazer uma pergunta em inglês, Lucescu também falou sobre o jogo e sobre os muitos desfalques da sua equipe. Ele diz não saber se poderá contar com o atacante brasileiro Luiz Adriano, que sente dores na virilha e não treinou.

– Adriano não está muito seguro para jogar. Além dele, nosso capitão, Darijo Srna, tem apenas 20% de chances de atuar. Temos problemas mas tenho certeza de que o time que irá a campo fará o possível para vencer – observou.

Lucescu, de 65 anos, foi capitão da seleção romena que enfrentou o Brasil na Copa do Mundo do México, em 1970. Como treinador, ele teve passagens pela seleção de seu país, Inter de Milão, Galatasaray e Besiktas, entre outros. O romeno chegou ao Shakhtar Donetsk em 2004 e foi o responsável por montar o time que passou a dominar o futebol ucraniano e conquistou a Copa da Uefa em 2009. Em 2011, o clube chegou pela primeira vez às quartas de final da Liga dos Campeões.

Fonte: Globo.com

 
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Publicado por em 12 de abril de 2011 em Interpretação